Stúdio Otto adapta seu próximo Longa para os Cinemas 3D





O UOL Cinema publicou hoje uma matéria sobre o longa de animação "Fuga em Ré Menor" da OTTO Filmes.

Apesar da animação ser feita em desenho tradicional (2D), os programas de animação 2d trabalham em ambientes tridimensionais, o que possibilita a criação de ilusão de profundidade na composição final.

Veja alguns trechos da matéria.

"Otto pretende lançar o filme tanto no formato 3D – que requer óculos especiais – quanto no formato convencional. Ele explica que, ao contrário de um longa com atores, na animação é possível manipular o formato mesmo quando o filme já está pronto."

"O diretor acha que o 3D é um formato que chegou para ficar. Daqui a alguns anos, a seu ver, será bem mais popular e mais barato para fazer, o que deve tender, a longo prazo, a baixar o valor do ingresso para o preço de uma exibição convencional."

Leia a matéria completa.



PS1 - Uma crítica: Otto Gerra cita na matéria que o filme ainda não tem título definitivo. Isso no Brasil é muito comum, não só na animação mas no cinema de atores também. Já vi muitos profissionais condenado essa prática, por dificultar a divulgação do filme e por consequência, prejudicar as bilheterias. Nos filmes americanos a divulgação de um filme começa bem cedo, nas primeiras etapas de produção e, geralmente, já com o título definido.

PS2 - Vale observar a diferença entre uma animação 3D e a projeção 3D. A projeção 3D não é novidade no cinema e já existe de forma experimental desde a década de 1930. Teve seu auge entre os anos de 1950 e 1960 mas esbarrou em custos muito elevados tanto na produção quanto na projeção, e decaiu novamente. À partir dos anos 2000 com as novas tecnologias, a projeção 3D reapareceu com força e me parece que veio para ficar, não só no cinema, como em dispositivos móveis, games e TV.

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